Sinopse

Apesar de serem consideradas minorias, a quantidade de pessoas negras e fora do padrão estipulado pela grande elite americana é maior do que a população branca e de classes mais altas. E, desde 2013, são o maior número de eleitores do país. No entanto, os esforços para impedir que a classe trabalhadora deixe de votar são enormes – como, por exemplo, excluir 50 mil pessoas da lista de votantes – em sua maioria negros – por conta de discrepâncias mínimas, como a falta de hífen no nome. A justiça eleitoral americana também vem diminuindo cada vez mais o número de mesas e locais aptos para votação, em um claro desespero de impedir a força das classes menos favorecidas, sabendo do poder que elas têm nas mãos.